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Simulado - PEB II - Pedagógico - Parte 1 (Curso Corujão)

 

1 - A educação inclusiva constitui uma proposta educacional que reconhece e garante o direito de todos os estudantes de compartilhar um mesmo espaço escolar, sem discriminações de qualquer natureza. As escolas inclusivas são escolas para todos, implicando um sistema educacional que reconheça e atenda as diferenças individuais, respeitando as necessidades de quaisquer dos estudantes.

Considerando a inclusão de estudantes com deficiência intelectual e conforme as recomendações e estratégias para a gestão da sala de aula dos professores das classes comuns, NÃO está correto afirmar que:

  1. é necessário organizar um currículo alternativo a ser desenvolvido simultaneamente aquele adotado para a turma, a fim de adaptar o ensino à capacidade de aprendizagem do estudante.

  2.  é importante desenvolver no estudante competências para a vida diária, competências sociais e de exploração e consciência do mundo.

  3. alguns estudos ressaltam a importância de os professores não estruturarem as atividades de forma individual ou competitivamente, mas de forma cooperativa.

  4. se recomenda manter uma rotina estruturada, fazendo uso de regras claras e da repetição das orientações para favorecer as memorizações.

  5. se recomenda tomar a aprendizagem vivenciada, fazendo uso de materiais e situações concretas, apoiando instruções verbais em imagens de suporte.

2 - Em relação aos saberes necessários à prática educativa, Paulo Freire nos afirma que

  1. a prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a democracia.

  2. não é a condição social que afeta a aprendizagem dos educandos, mas sim sua capacidade cognitiva que é inata.

  3. não é o professor o responsável pela existência de práticas discriminatórias, mas a sociedade; seu papel é o de transmitir o conhecimento critico a seus educandos.

  4. todos têm o direito de aprender na escola, no entanto alguns terão sucesso e outros se mostrarão naturalmente incapazes para tal ação porque são oprimidos.

  5. os pré-requisitos para a aprendizagem já devem ser trazidos pelos educandos á escola, o papel da escola é ensinar os conhecimentos libertadores.

3 - Para Paulo Freire, “Há uma incompatibilidade total entre o mundo humano da fala, da percepção, da inteligibilidade, da comunicabilidade, da ação, da observação, da comparação, da verificação, da busca, da escolha, da divisão, da ruptura, da ética e da possibilidade de sua transgressão e a

  1. criticidade”

  2. politicidade”

  3. neutralidade”

  4. afetividade”

  5. cientificidade”

4 - O texto “Os sete Saberes necessários á Educação do Futuro”, interpretado em seu conjunto, mostra-nos a preocupação de Edgard Morin com

  1. a cultura da paz e sua construção por meio da educação.

  2. A educação dos jovens, diante de um mundo repleto de incertezas e imprevistos que demandam o “conhecer como se conhece”

  3. O racismo, a violência, o desprezo e a incompreensão entre os povos que demandam o “aprender a conviver”

  4. A  democracia, conquistada com muitas lutas, ao longo dos séculos e que se vê ameaçada pela falta de ética.

  5. A espécie humana, seu autoconhecimento, suas condições de vida, sua convivência e sobrevivência.

5 – Sacristán afirma que “a cultura escolar é mais que conteúdos”, distinguindo duas concepções de currículo: a visão formal concebida como “a mera  especificação em um documento, tão exaustiva de todos objetivos, áreas, conteúdos ou grandes temas e tópicos concretos que devem ser tratados na sala de aula” e a visão que denomina de “currículo real”

Segundo o autor, a análise do cotidiano escolar evidência que o currículo real necessita

  1. Reconhecer o papel do conhecimento cientifico produzido pela sociedade

  2. Trabalhar sempre, a partir dos conhecimentos dos alunos e da comunidade escolar

  3. Ampliar o significado da cultura escolar e perceber o currículo como o cruzamento de praticas diversas.

  4. Possibilitar que o aluno aprenda habilidades e competências e não conhecimentos

  5. Desenvolver nos alunos as múltiplas aprendizagens necessárias ao mundo atual.

6 – Terezinha Rios articula o conceito de competência com o de qualidade e argumenta que “a revolução tecnológica, a globalização da economia e da politica, e os fenômenos sociais dela decorrentes trouxeram ao campo da educação, novas provocações e inquietações” colocando para a Filosofia e a Didática, a necessidade de superação.

I – do atraso tecnológico de nossas práticas pedagógicas escolares por meio de equipamentos e treinamento dos docentes em Tecnologia da Informação.

II – da fragmentação por meio de um diálogo dos saberes presentes na ação docente promovendo revisão didático-pedagógico fundamentada.

III – da massificação decorrente da globalização por meio da percepção clara das diferenças e especificidades, para um trabalho coletivo e interdisciplinar.

IV- da incompetência dos professores para alfabetizar, com investimentos na capacitação de alfabetizadores.

V – de um embate entre a razão instrumental e o irracionalismo, por meio da descoberta e valorização da sensibilidade, articulando todas as capacidades dos indivíduos.

Estão corretas APENAS as afirmativas.

  1.  I, IV e V

  2.  I, III e IV

  3. I, II e III

  4. II, III e IV

  5. II, III e V

 

7 - “O professor passa, sem processo de ruptura, da experiência passiva como aluno ao comportamento ativo como professor, sem que lhe seja colocado, em muitos casos, o significado educativo, social e epistemológico do conhecimento que transmite ou faz seus alunos aprenderem. Passa de aluno receptor a consumidor acrítico de materiais didáticos e a transmissor com seus alunos”

Gimeno Sacristán, em suas análises sobre as concepções epistemológicas do professor, comprovou que as posições pedagógicas frente a problemas relacionados com o ensino em geral e com os conteúdos do currículo, em professores em formação.

 

  1. Relacionam-se com posições politicas e com as especialidades universitárias que cursaram

  2.  São independentes da mentalidade, cultura global e atitudes dos professores.

  3. Não interferem na forma dos alunos interpretarem os conhecimentos assimilados.

  4. Relacionam-se com a capacidade de trabalho e a competência técnica dos professores.

  5. Relacionam-se com o comprometimento e com a capacidade intelectiva dos professores

 

8 – Ao afirmar que a avaliação “deverá ser assumida como instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que se possa avançar no processo de aprendizagem” Cipriano Luckesi explicita o entendimento de avaliação.

  1. Como julgamento de valor referenciado em dados, o que permite ao professor classificar o aluno conforme seu desempenho escolar.

  2. Como julgamento referenciado em normas estabelecidas no regimento escolar, que permitirão ao professor identificar os avanços da aprendizagem do aluno.

  3. Com caráter formativo, centrado no ajuste contínuo da aprendizagem do aluno às práticas pedagógicas desenvolvidas em aula.

  4. Com função diagnóstica a serviço da aferição de notas durante o processo, o que subsidiará o professor na aferição da média final.

  5. Com função diagnóstica, a serviço de uma pedagogia preocupada com a educação como mecanismo de transformação social.

 

9 – No ensino, qualquer decisão é o resultado consciente ou inconsciente do papel que se atribui ao sistema educativo. Essa função social corresponde à concepção que se tem sobre o tipo de pessoa que se quer formar e, como consequência, do modo de sociedade que se deseja.

Segundo Antoni Zabala, no ensino das disciplinas

  1. Não são finalidades, mas os meios para compreender a realidade e intervir nela.

  2. São necessárias, dada a multiplicidade de conhecimentos existentes e a função social que estes representam.

  3. Têm a função de possibilitar a seleção dos conteúdos e a maneira de organizá-los de acordo com a realidade da comunidade escolar.

  4. Precisam ter a finalidade de propiciar uma aprendizagem significativa, de acordo com a necessidade do aluno.

  5. Têm por fim a organização dos conteúdos globalizadores que possibilitem a formação geral e cidadã do aluno.

10 – Paulo Freire reflete sobre a prática educativa em favor da autonomia do educando. Neste sentido, ele pondera sobre:

  1. O papel relevante da educação escolar na adequação social dos indivíduos.

  2.  A necessidade de educadores e educandos aceitarem que a transgressão de normas éticas não é licenciosidade e aceitarem que o social é, antes de tudo, natureza.

  3. O rigor, o compromisso ético, o bom senso, a humildade, a amorosidade, a criticidade e a esperança; o reconhecimento de que os seres humanos são condicionados, porém nunca absolutamente determinados.

  4. O dever que os sujeitos, historicamente situados e determinados, têm de socializar tudo o que há de herança biológica no ser humano.

  5. A necessidade de projetar a prática educativa em direção à formação para o empreendedorismo.

11 – Tardif, M. Tendo como referência o programa curricular o professor deve:

  1. Segui-lo como um intermediário dos objetivos gerais e oficiais da escola, a forma como ele será colocado em prática vária da experiência do professor.

  2.  O professor deve ter o programa curricular como um modelo a ser implantado em sala de aula.

  3. O programa curricular deve ser seguido pelo professor, caso exista a necessidade de alguma mudança no processo ela deve ser encaminhada imediatamente para a direção da escola

  4. O professor deve ter uma autonomia parcial para realizar novas experiências em sala de aula.

  5. O programa curricular deve ser seguido sem nenhum tipo de alteração no seu conteúdo.

12 – Freire ao discorrer sobre os saberes necessários à prática educativa, afirma que no processo da fala e da escuta a disciplina do silencio a ser assumido com rigor e a seu tempo pelos sujeitos que falam e escutam é um sinal da comunicação dialógica. O primeiro sinal de que o sujeito que fala sabe escutar é a demonstração de sua capacidade de controlar não só a necessidade de dizer a sua palavra, que é um direito, mas também o gosto pessoal, profundamente respeitável, de expressá-la. É preciso, porém, que quem tem o que dizer saiba não ser o único ou a única a ter o que dizer e saiba que o que tem a dizer, por mais importante que seja, não é necessariamente a verdade alvissareira por todos esperada. Saiba também que, sem escutar a quem escuta, termina por esgotar a sua capacidade de dizer, por muito ter dito sem nada ou quase nada ter escutado.

Apreende-se, nessa manifestação de Freire, a indicação de uma prática docente que:

  1. Inclui em sua fala as preocupações gerais dos seus alunos, mesmo que o tempo da sala de aula não lhe permita um diálogo constante para ouvi-los.

  2. É rigorosa na disciplina em sala de aula, pois, sem ouvir o professor, o aluno jamais terá o que falar.

  3. Ocorre quando o professor aprende a falar escutando; assim seu espaço é cortado pelo silencio intermitente de quem, falando, cala para escutar a que, silencioso, fala.

  4. Desconsidera a disciplina rígida para dar espaço à fala constante dos alunos, que é sujeito do processo de ensino e, como tal, deve apropriar-se dessa condição.

  5. Assume o papel de descrever com a máxima clareza a substantividade do conteúdo para que o aluno o fixe, mesmo com prejuízo de seu direito de falar.

 

13 – No seu livro Pedagogia da autonomia, Paulo Freire explica o que chama de “curiosidade epistemológica”. Para ele, essa expressão pode significar que:

 

  1. Os educandos possuem uma certa curiosidade ingênua que deve ser promovida à curiosidade critica, com a intervenção docente, levando-se em conta o senso comum que possuem e a capacidade criadora dos educandos.

  2.  Todos os professores possuem uma curiosidade em conhecer, por isso, precisam constantemente sob pena de não estarem atualizados para ensinar seus educandos.

  3. Os educandos têm uma curiosidade pelo desconhecido e por isso estão em constante processo de conhecer, uma vez que seus conhecimentos podem ser considerados de senso comum.

  4. Os professores devem ser impulsionados pela curiosidade para desenvolverem pesquisas e buscarem o conhecimento técnico cada vez mais, pois este é o tipo de conhecimento oferecido pela escola

  5. Os educandos necessitam superar sua consciência ingênua sem a intervenção docente, pois a curiosidade, a politização e a criticidade são condições humanas conquistadas pelo próprio individuo.

 

14 – Paulo Freire afirma que ensinar é algo de profundo e dinâmico, em que a questão de identidade cultural que atinge a dimensão individual e a classe dos educandos é essencial à prática educativa progressista. Salienta, ainda, que educar não é a mera transferência de conhecimentos, mas sim conscientização e testemunho de vida, senão, não terá eficácia. Para o autor, a consciência critica é

 

  1. O entendimento dos fatos conforme melhor lhe parecer.

  2. A representação das coisas e dos fatos como se dão na existência empírica nas suas correlações causais e circunstanciais.

  3. A representação das coisas e dos fatos a partir de um fundamento teórico.

  4. A aceitação dos fatos, considerando-os como fatalismo.

  5. A acomodação, ajustamento ou adaptação a algo em virtude da impossibilidade de alterá-lo.

 

15 – Segundo La Taille, Piaget distingue dois tipos de relações interindividuais: a coação e a cooperação. Somente com a cooperação, o desenvolvimento intelectual e moral pode ocorrer, pois a cooperação

  1. Exige que os sujeitos se descentrem para compreender o ponto de vista do outro.

  2. Estabelece regras de antemão, das quais todos têm clareza.

  3. Reforça o egocentrismo, valorizando o ser individual.

  4. Respeita a tradição de que as regras não podem ser construídas por todos.

  5. Dá pouca importância à reciprocidade, já que alguns impõem as suas formas de pensar.

16 – Cortella afirma que gostar de criança não é suficiente para o desempenho da tarefa pedagógica. Gostar é um passo importante, mas o exercício da profissão docente requer qualificação. Portanto, preparar-se para trabalhar como professor, de forma socialmente competente, envolve:

  1. A qualificação para atuar junto aos vários modos de ser criança, evitando-se desta forma, a idealização de um tipo;

  2. O entendimento de que o desempenho escolar dos alunos independe de suas condições de vida;

  3. O conhecimento e o domínio de praticas disciplinares voltadas à correção de comportamentos indesejáveis;

  4. A compreensão das limitações de muitas famílias, quanto ao apoio e acompanhamento das atividades escolares;

  5. O reconhecimento da relação entre a dimensão politica e a dimensão pedagógica da tarefa docente.

Assinale a alternativa que contempla apenas as afirmativas coerentes com o pensamento de Cortella.

  1. I, II e III

  2. I, II e IV

  3.  I, III e IV

  4. I, IV e V

  5. II, III e IV

17 – Em relação à Educação Inclusiva e às barreiras enfrentadas, alguns professores revelaram suas dificuldades pessoais em lidar com as diferenças individuais mais significativas, argumentando que não foram preparados para isso, pois em cursos de formação não examinaram o tema teoricamente, e muito menos, nas práticas de estágio.

Rosita Elder Carvalho se solidariza com esses professores, afirmando que a formação recebida é, ainda, insuficiente para o trabalho na diversidade, pois este

  1. Exige aprendizagem de habilidades e competências especificas no trato com os problemas apresentados pelos alunos deficientes em sala de aula comum

  2. Exige compromisso dos professores e sensibilidade frente a problemas que não têm encontrado a solidariedade necessária por parte da população e dos órgãos de ensino

  3. Necessita do apoio de salas de educação especial, não podendo ser deixado à responsabilidade do professor o avanço pedagógico dos alunos deficientes.

  4. Precisa de especialistas para, durante o trabalho em sala de aula, enfrentarem junto com os professores os problemas existentes

  5. Requer mudanças nas ações pedagógicas em sala de aula e, para tanto, a necessidade de repensar o trabalho desenvolvido nas escolas.

18 – Segundo Sacristán, estudar a prática educativa desde a análise dos conceitos, processos e práticas que se entrecruzam no currículo tem o valor de

  1. Instituir um projeto curricular alternativo por meio da organização dos conhecimentos práticos dos alunos, visando trabalhar com a realidade vivida por eles.

  2. Resgatar a importância dos conhecimentos científicos historicamente elaborados pela humanidade

  3. Organizar melhor os vários conhecimentos que devem constituir a grade curricular da escola e, assim, qualificar a ação pedagógica.

  4. Possibilitar a articulação dos conteúdos formais escolhidos pelos professores com os temas transversais dos parâmetros curriculares nacionais

  5. Relacionar mais coerentemente problemas que afetam o que as escolas fazem e nos dão uma visão melhor organizada do fenômeno da escolarização.

19 – Saviani afirma que “a pedagogia das competências” apresenta-se como outra face da “pedagogia do aprender a aprender”, cujo objetivo é

  1. Fornecer aos indivíduos os instrumentos adequados para transformar informação em conhecimento, a partir da concepção de que a inteligência sensório-motora chega a se constituir em pensamento lógico

  2. Dotar os indivíduos de comportamentos flexíveis que lhes permitam ajustar-se às condições de uma sociedade em que as próprias necessidades de sobrevivência não estão garantidas.

  3. Possibilitar aos indivíduos a capacidade de filtrar as informações produzidas em uma velocidade sem precedentes, habilitando-os a viver em um mundo em que o conhecimento é valor de troca.

  4. Preparar os indivíduos para a aquisição, de forma ativa e autônoma, de informações e conhecimentos que lhes garantirão tanto a inserção quanto a permanência no mercado de trabalho.

  5. Levar os indivíduos a adaptar-se a uma sociedade global, vista como um organismo vivo em que as ações individuais têm um impacto direto sobre a vida das pessoas do mundo todo e, no qual, cada ser vivente tem um lugar determinado e um papel a cumprir.

20 – Segundo La Taille, Oliveira e Dantas

- para Wallon, “a consciência afetiva é a forma pela qual o psiquismo emerge da vida orgânica: corresponde à sua primeira manifestação. Pelo vinculo imediato que instaura com o ambiente social, ela garante o acesso ao universo simbólico da cultura, elaborado e acumulado pelos homens  ao longo de sua história”

- a partir da diferenciação entre afetividade e inteligência, “a história da construção da pessoa será constituída por uma sucessão pendular de momentos dominantemente afetivos ou dominantemente cognitivos, não paralelos, mas integrados”.

Segundo Fiorim, para Baktin, “a subjetividade é constituída pelo conjunto de relações sociais de que participa o sujeito (...) o principio geral do agir é que o sujeito age em relação aos outros; o individuo se constitui em relação ao outro”

Graças a estudos, como os mencionados acima, podemos entender o desenvolvimento humano como

  1. Resultado, sempre provisório, das relações afetivas que se originam na primeira infância e que tendem a desaparecer com o surgimento do juízo moral.

  2. Maturidade emocional produzida pelo desenvolvimento da inteligência em situações de conflito nas relações interpessoais.

  3. Capacidade de estabelecer relações lógico-formais, desenvolvida pelas relações afetivas na primeira infância e pela escola a partir dos seis, sete anos.

  4. Síntese das relações sociais na família, na escola e nos contextos sociais mais amplos do trabalho e da participação política.

  5. Síntese das relações entre cognição e afeto, no contexto das relações dos indivíduos entre si e o seu meio físico, social e cultural.

21 – Vygotsky afirma que o aprendizado se dá quando propomos atividades que se adiantam ao desenvolvimento, trabalhando funções psicológicas que estão em vias de se completarem. Isso significa que na relação pedagógica devemos

  1. Criar situações didáticas baseadas em conteúdos do programa das séries escolares adiantadas.

  2. Partir dos pré-requisitos para a aprendizagem dos conteúdos da série, revisando o programa da série anterior.

  3. Realizar intervenções que desafiem e apoiem os alunos para que avancem em suas aprendizagens potenciais.

  4. Introduzir conteúdos complexos que levem os alunos a estudar além daquilo que está nos livros didáticos.

  5. Organizar situações em que o aluno demonstre aquilo que já aprendeu dentro e fora da escola.

 

 

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